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Mostrando postagens de maio, 2018

Alagoas promove Dia da ONU para debater desenvolvimento urbano, social e econômico

O governo de Alagoas e o Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT) promovem na próxima semana (5), em Maceió, o evento Dia da ONU: Diálogos sobre desenvolvimento urbano, social e econômico. Encontro reunirá especialistas de sete organismos e agências da ONU. Inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 3 de junho. ONU O governo de Alagoas e o Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT) promovem na próxima semana (5), em Maceió, o evento Dia da ONU: Diálogos sobre desenvolvimento urbano, social e econômico. Encontro reunirá especialistas de sete organismos e agências da ONU. Inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 3 de junho. Imagem: Governo de Alagoas/ONU-HABITAT A palestra de honra que abrirá as atividades será ministrada por Alejandro Echeverri, cofundador e diretor do Centro de Estudos Urbanos e Ambientais da Universidade EAFIT, em Medellín, na Colômbia. Arquiteto e planejador urbano, o pesquisador é considerado u

Alagoas promove Dia da ONU para debater desenvolvimento urbano, social e econômico

O governo de Alagoas e o Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT) promovem na próxima semana (5), em Maceió, o evento Dia da ONU: Diálogos sobre desenvolvimento urbano, social e econômico. Encontro reunirá especialistas de sete organismos e agências da ONU. Inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 3 de junho. ONU O governo de Alagoas e o Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT) promovem na próxima semana (5), em Maceió, o evento Dia da ONU: Diálogos sobre desenvolvimento urbano, social e econômico. Encontro reunirá especialistas de sete organismos e agências da ONU. Inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 3 de junho. Imagem: Governo de Alagoas/ONU-HABITAT A palestra de honra que abrirá as atividades será ministrada por Alejandro Echeverri, cofundador e diretor do Centro de Estudos Urbanos e Ambientais da Universidade EAFIT, em Medellín, na Colômbia. Arquiteto e planejador urbano, o pesquisador é considerado u

ONU Meio Ambiente ajuda Brasília a implementar plano de mobilidade urbana sustentável

Atualmente, 41% dos deslocamentos em Brasília são feitos com carro — é o índice mais alto de todo o Brasil. Mas a Política de Mobilidade Ativa do Distrito Federal promete mudar esse cenário, incentivando alternativas como o uso de bicicleta e caminhadas.  ONU Elaborada com o apoio da ONU Meio Ambiente, a estratégia visa democratizar o acesso aos centros urbanos, garantindo que ciclistas e pedestres possam percorrer a capital federal e outras cidades do DF com segurança. Ciclistas em Brasília. Foto: Agência Senado/Jefferson Rudy Atualmente, 41% dos deslocamentos em Brasília são feitos com carro — é o índice mais alto de todo o Brasil. Mas a Política de Mobilidade Ativa do Distrito Federal promete mudar esse cenário, incentivando alternativas como o uso de bicicleta e caminhadas. Elaborada com o apoio da ONU Meio Ambiente, a estratégia visa democratizar o acesso aos centros urbanos, garantindo que ciclistas e pedestres possam percorrer a capital federal e outras cidades do DF

Puerto Madero, em Buenos Aires, o bairro mais caro da América Latina

Um estudo diz que é o bairro mais exclusivo da região, à frente de zonas do Rio de Janeiro e de São Paulo. Há quem questione o dado. Inés Álvarez | Clarín Puerto Madero é a urbanização mais cara da América Latina, de acordo com um levantamento do site Properati, de serviços imobiliários. Segundo o relatório, “depois da alta de 20% de suas propriedades no último ano, Puerto Madero se tornou o bairro mais caro da região, em comparação com as cidades mais dinâmicas do Brasil, Chile, México, Peru e Uruguai”. "Aconteça o que acontecer, o bairro sempre tem clientes.” Preço O documento acrescenta que o metro quadrado em Puerto Madero custa, em média, US$ 7.038. A seguir vem Ipanema, no Rio de Janeiro, com US$ 6.668, e Vila Nova Conceição, em São Paulo, com preços ao redor de US$ 4.970. Alejandro Ginevra, desenvolvedor histórico desse bairro da capital argentina, considera que o dado poderia ser exagerado. Ele estima que "é mais provável que São Paulo esteja à frente, embora

Habitação social é um dos pilares do direito à cidade e deve estar no centro da agenda urbana

O Brasil conta com um avançado marco legal para o reconhecimento da função social da terra e da cidade, mas é preciso que os dispositivos sejam efetivamente utilizados Por Luis Antonio Lindau , diretor do programa de Cidades do WRI Brasil A ocupação de edifícios abandonados torna-se alternativa para famílias de baixa renda quando não há uma relação entre a política urbana e a política habitacional de uma cidade. O desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no Centro de São Paulo, evidencia a urgência de soluções efetivas para acolher quem não tem onde morar. Escombros após o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, em São Paulo: é preciso garantir habitação digna às famílias de baixa renda (Foto: Renato Gizzi/Flickr) Quase 8 milhões de pessoas residem em moradias inadequadas no Brasil, de acordo com o relatório da ONU para a Moradia Adequada . No caso de São Paulo, dados da Secretaria Municipal de Habitação contam 1,2 milhão de famílias vivendo em situação precári

Lisboa impulsiona setor da construção com sua renovação urbana

Três anos depois de o FMI e a União Europeia concederem empréstimos, o país começou a deixar a crise. France Presse Dezenas de gruas se elevam nos céus de Lisboa, e pedreiros renovam bairros inteiros da capital portuguesa, onde o setor da construção civil renasce após anos de vacas magras. Turistas passam em frente a um prédio em reforma em Lisboa, Portugal (Foto: Patricia de Melo Moreira/AFP) Em plena crise, "há oito anos, com meu colega, íamos de casa em casa para oferecer nossos serviços", lembra Roman Kurtysh, pedreiro ucraniano especializado em trabalhos nas alturas e gesso de fachadas. "Continuo sem saber como sobrevivemos", afirma ele, já com um sorriso no rosto. Após deixar a Ucrânia para se instalar em Portugal nos anos 2000, passou por vários ofícios antes de abrir sua própria empresa de reformas urbanas em 2009, com seu compatriota Oleksandr Shulyak. "Naquele momento, no fim do mês chegávamos a um salário de 53 euros cada um. Estávamos d

Como uma cervejaria influenciou o urbanismo de São Paulo

Um gole de cerveja pode ter feito a diferença na maneira como a cidade de São Paulo está organizada hoje. Como demonstra a tese de mestrado do historiador e urbanista Diógenes Sousa, de 35 anos, pelo menos 11 equipamentos urbanos paulistanos foram criados pela antiga Companhia Antarctica Paulista entre fins do século 19 e início do século 20, e se tornaram polos importantes que desenharam a própria malha do município. Edison Veiga | BBC Brasil De Milão - "Meu desafio foi entender a participação da companhia no processo de urbanização de São Paulo", resume Sousa, que faz palestra sobre o assunto na noite do próximo dia 18, no Instituto Bixiga, em São Paulo. Historiador formado pela Universidade Federal de São Paulo, Sousa debruçou-se sobre esse material para sua dissertação de mestrado, defendida na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Agora, ele se aprofunda no urbanismo em seu doutorado, em andamento na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Pesqui